Muitas mulheres decidem fazer uma cirurgia plástica ao se sentirem incomodadas com alguma parte do corpo, o que impacta diretamente a autoestima, o bem-estar e a forma de se perceber no espelho.
Esse desconforto, quando subestimado, pode gerar insegurança prolongada e aumentar o risco de tomar decisões precipitadas ou com profissionais sem a qualificação necessária.
Felizmente, com critérios bem definidos na escolha do cirurgião plástico – desde o registro profissional até a relação médico-paciente – é possível garantir não só um bom resultado estético, mas, principalmente, segurança e tranquilidade durante todo o processo.
Muitas pacientes chegam com uma ideia clara do que gostariam de mudar. Neste momento, a função do cirurgião é ouvir cuidadosamente, validar expectativas ou propor alternativas quando mais seguras.
O profissional ético deve explicar riscos, resultados possíveis e alinhar metas realistas, oferecendo um plano personalizado.
Termos como “sem cicatriz”, “recuperação em 3 dias” ou “pacotes promocionais” costumam indicar abordagens comerciais, não médicas.
Cirurgia plástica é medicina, não produto: exige avaliação, preparo detalhado e individualizado — nada de pressa ou fórmulas miraculosas.
Na consulta, a atenção deve estar voltada à sua história, dúvidas e contexto.
Evite profissionais que empurrem procedimentos não solicitados. Um cirurgião qualificado vai instruir, acolher dúvidas, reconhecer limites e só então orientar com clareza e respeito.
Você precisa sair da consulta com:
A confiança e o alinhamento entre expectativas e realidade são essenciais.
A decisão de fazer cirurgia plástica já foi tomada — agora chega o momento crucial de escolher quem vai guiar esse percurso com responsabilidade.
A escolha certa começa na escuta, passa pelo rechaço a promessas irreais e se consolida pela estrutura técnica, ética e humana do profissional. Não se trata só de “apertar um botão” — trata-se de saúde, segurança e autoestima.
Você já sabe o que deseja mudar. O próximo passo é escolher quem vai te orientar com seriedade e compromisso, garantindo suas etapas com segurança, ética e respeito.
A cirurgia certa começa com planejamento, tempo e clareza — não pressa.
Verifique diretamente no site da SBCP ou solicite ao médico o número de registro, confirmando que ele está ativo e válido.
Desconfie se faltam exames pré-operatórios, estrutura hospitalar ou equipe devidamente qualificada — isso pode comprometer sua saúde.
O RQE (Registro de Qualificação de Especialista) confirma que o cirurgião possui especialização reconhecida em cirurgia plástica pelo Conselho Regional de Medicina.
Pergunte sobre cursos de aprimoramento, quantas cirurgias realizou daquele tipo, infraestrutura do hospital e a rotina de acompanhamento no pós.
Se surgirem dúvidas sobre riscos, se algo parece forçado ou se o médico aconselhar esperar — confiar no seu instinto pode ser a decisão mais segura.
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