Por: Dr. Fernando Rodrigues
Ter a autoestima valorizada diz respeito a como cada um se sente em relação a si e como sua imagem se desempenha na sociedade. É uma conquista diária de amor próprio.
Autoestima, apesar de se relacionar com o conceito de beleza, é um termo muito mais complexo que trata de assuntos profundos da pessoa.
A baixa autoestima pode acarretar uma série de problemas emocionais o que interfere diretamente na beleza.
Cuidar da aparência se torna supérfluo e desnecessário. Atitudes simples como usar maquiagem, fazer a barba ou vestir uma roupa bonita saem da rotina e como um ciclo vicioso atrapalha ainda mais a maneira de se olhar no espelho.
Apesar de serem superficiais, essas atitudes modificam a maneira como o outro vai perceber e reagir a nós; uma imagem positiva no exterior transforma o interior.
A maioria das mulheres está insatisfeita com o próprio corpo e com a imagem que tem de si mesma.
Isso muitas vezes é causado pelos padrões exigentes da mídia, o que tem como resultado 9 entre 10 mulheres quererem mudar alguma coisa no aspecto físico.
Muitas dessas mulheres procuram a cirurgia plástica como solução para essas insatisfações. Procedimentos estéticos, entretanto, não devem ser vistos como solução e sim como uma valorização da autoestima.
A paciente precisa se sentir bem para realizar uma alteração no corpo, que é antes de tudo uma mudança psicológica e por isso pode ter resultados transformadores na autoestima, aumentando a confiança, mas também pode criar uma insatisfação quando o incomodo vem de causas externas.
Por causa disso é importante uma conversa com o cirurgião, considerando os anseios do paciente tendo em vista o que é possível esperar e como isso afetara o paciente.
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